Como muitos já devem saber, vou ser titia. Aliás, mais que titia: vou ser a feliz madrinha da filha da minha irmã. Em geral sou péssima com crianças - não seguro direito, não sei trocar fraldas, não consigo acompanhar o ritmo frenético delas e, incrível!, elas me deixam muito tímida. Mas é engraçado. Quando a gente sabe que essa criança vai fazer parte da nossa família, da nossa história, a situação é diferente. Já estou ansiosa pelos dias que vou passar com ela quando minha irmã e o marido quiserem namorar. E sei que não vou fazer feio, que vou aprender tudo rapidinho e ser uma madrinha coruja, que vai fazer de tudo para atender os desejos dela. Ela vai nascer com cara de joelho, mas vou achar que ela é a menina mais linda do mundo. Ela vai chorar quando eu for cuidar dela, mas aí nessa hora eu vou chamar minha mãe para acalmá-la - pra tudo na vida tem limite, né? Brincadeira (rs). O complicado é que ela vai nascer em véspera de eleições, quando ainda não sei nem se terei tempo de pentear meus cabelos. Mas seja o que Deus quiser. O Enéas pode ressuscitar, concorrer aqui em Goiás e ganhar a eleição que vou dar um jeito de ficar bastante tempo com ela. Que setembro chegue logo!
Lamentei muito mesmo ter deixado o Peru para o final da viagem, porque é um país maravilhoso e a minha bateria já estava praticamente esgotada. Mas não havia muito o que fazer. Eram muitos os destinos e um deles ia acabar sendo sacrificado mesmo. Cheguei em Lima no dia 1º de julho ha hora do almoço e minha primeira impressão da cidade, lá do alto do avião, foi: tem cor de tijolo (rs). Depois, olhando para o céu, vi tudo tão cinza que pensei que iria chover. Mas o detalhe é que lá não chove nunca e o céu fica sempre encoberto. Que coisa, né? A cor de tijolo e o cinza do céu, porém, não descrevem a cidade lá debaixo. Ela é cheia de construções coloridas e para mim a cor amarela gritava aos olhos. E eu ficava olhando tudo e buscando referências para um dia construir uma casa parecida. O amarelo é uma cor que amo muito. Fiquei hospedada em um hostal super bacana chamado Pradera, bem em Miraflores. Como estava muito curiosa para conhecer a cidade acabei embarcando em um daquele
Eeeeehhh!! Que fofo!!! Lembro de quando deixamos a Letícia para você cuidar, já era um treino, hehe! Beijos!!
ResponderExcluirque linda vc é, né?
ResponderExcluireu tb queria poder aproveitar o bebê, afinal sou uma espécie de tio torto...
saudade de vc.
beijo!
eu vou começar a fazer campanha aqui, hein?
ResponderExcluireve-eve-eve a Dona Maria não escreve!!!
ida-ida-ida a Dona Maria está sumida!
ResponderExcluirkita-kita-kita, ecreve Erikita!
ResponderExcluirera-era-era continuo na espera!
ResponderExcluirolta-olta-olta por que você não volta?
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