De repente, não mais que de repente, me vejo totalmente obcecada com a ideia de tirar minha cidadania italiana. A culpa, claro, é do Eduardo. Ele conseguiu tirar a dele no ano passado. Por causa disso, tenho pesquisado bastante sobre os Lettry na internet. Ainda não fiz grandes progressos, mas encontrei muito mais Lettrys pelo mundo do que supunha existir. Talvez a gente até tenha algum parentesco, vai saber...Encontrei Lettrys que partiram da Itália rumo aos EUA. Encontrei Lettrys na França, Espanha, Argentina...De concreto sobre minha família só mesmo uma pequena biografia do meu tio-avô Jorge Lettry (que não conheci). Na biografia consta que meus bisavós Adolfo e Onorina chegaram em Santos em 1931, vindos da região de Piemonte, província de Turim e cidade de Ivrea. Mas o que não consta dessa história, e que eu sei de ouvir falar, é que antes de desembarcarem no Brasil eles moraram em Santa Fé, na Argentina, onde meu avô Aldo Lettry nasceu. Ainda tenho muita pesquisa pela frente. Mas é muito bom tentar reconstruir a história da minha família. Para quem quiser pesquisar, um site muito legal é o www.familysearch.org. Vou precisar sair do campo da internet para obter os documentos que preciso. Existem duas capelas mórmons em Goiânia onde é possível pesquisar microfilmes de documentos pessoais. Tenho descoberto muitas coisas interessantes. E é isso. O plano número um é ir nas minhas férias para Itália tentar tirar a cidadania. Se não der certo ($$$$), adio para o ano que vem. Só sei que quero virar italiana. E logo.
Lamentei muito mesmo ter deixado o Peru para o final da viagem, porque é um país maravilhoso e a minha bateria já estava praticamente esgotada. Mas não havia muito o que fazer. Eram muitos os destinos e um deles ia acabar sendo sacrificado mesmo. Cheguei em Lima no dia 1º de julho ha hora do almoço e minha primeira impressão da cidade, lá do alto do avião, foi: tem cor de tijolo (rs). Depois, olhando para o céu, vi tudo tão cinza que pensei que iria chover. Mas o detalhe é que lá não chove nunca e o céu fica sempre encoberto. Que coisa, né? A cor de tijolo e o cinza do céu, porém, não descrevem a cidade lá debaixo. Ela é cheia de construções coloridas e para mim a cor amarela gritava aos olhos. E eu ficava olhando tudo e buscando referências para um dia construir uma casa parecida. O amarelo é uma cor que amo muito. Fiquei hospedada em um hostal super bacana chamado Pradera, bem em Miraflores. Como estava muito curiosa para conhecer a cidade acabei embarcando em um daquele
Se Deus quiser eu breve eu também vou começar a trabalhar para conquistar a minha cidadania italiana. Não sei se vai fazer alguma diferença real em minha vida, mas já vale realizar o fetiche de ser "meio europeia". :P
ResponderExcluirSucesso e até mais!
Vai dar certo!
ResponderExcluirFilinha, o caminho mais curto é ver com o seu primo os documentos, ou pelo menos o caminho para tirá-los. Se vc quiser eu poderei te ajudar nisso quando voltar para Gyn. Mas lembre-se: cidadania italiana, ou você faz todos os esforços até a assinatura, ou então desista logo de cara. É 8 ou 80, porque se não vc jogará muito tempo e dinheiro no lixo. Bjão e falaremos mais em breve!!
ResponderExcluirEeeehh!! Também vou tirar a cidadania italiana, hehe! Mas falando sério, o melhor de tudo isso é reconstituir sua história... acho interessante sabermos de onde viemos. Beijos!
ResponderExcluirEduardo, eu sei que as dicas foram para a Erika, mas serviram pra mim também.
ResponderExcluirErika e Lian, bom trabalho para todas nós.
Helen, se precisar de alguma ajuda é só falar!! abraços....
ResponderExcluirTá certinha amiga! Eu fui atrás da minha cidadania alemã e consegui... Só não sei muitos detalhes sobre a minha família e acho que seria interessante procurar como você está fazendo! Boa sorte! Acho que você consegue! Beijos
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