
Cheguei na vila por volta das 15 horas de sábado, já desesperada atrás de uma pauta para meu caderno. O primeiro lugar que entrei foi numa feirinha de produtos artesanais. Conversei com um índio da tribo Fulni-ô, um mestre na fabricação da rabeca, entre outros. Liguei para minha chefe e ela me tranquilizou, dizendo que eu poderia entregar a matéria no dia seguinte. Fui então procurar outros personagens interessantes - que apareciam a todo momento (o sonho de todo jornalista). Sem brincadeira, devo ter entrevistado umas vinte pessoas. E aprendi que trabalhar demais pode não ser uma boa solução, já que tive que tirar vários personagens da matéria.

Bem, foi na escuridão também que acompanhei um espetáculo ótimo de circo. A programação, as pessoas, as histórias que surgiram durante o encontro compensaram cada segundo da viagem. Por mim até ficaria a semana inteira por lá. Antes de ir embora visitei o Vale da Lua (foto), que fica bem pertinho do povoado. O lugar é lindo, pena que passei por lá correndo. Ah! E fiz uma pintura indígena no meu braço, que vai demorar a sair. Enfim, entrei no clima. E amei.
wala pulos imo blog.
ResponderExcluirÉ muito bacana mesmo fazer essas viagens e achar essas pautas, apesar de que cansa pra caramba. Mais uma experiência para você no currículo. Bjão.
ResponderExcluirja planejei ttas vezes ir a São Jorge... mas só restaram planos.
ResponderExcluirOi irmã, que bom que se diverte no trabalho. Fico muito feliz de te ver tão feliz assim. Te desejo muito sucesso e muitas reportagens tão legais quanto essa. Sei que vc adora!! Bjos...te amo muitão!
ResponderExcluir